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Fundação ADFP concorre a Prémio Internacional do Dubai

Parque Biológico e Templo Ecuménico passaram a primeira fase em concurso Internacional

16 Outubro 2017 | EcoMuseu

A Fundação ADFP candidatou o Parque Biológico da Serra da Lousã e o Templo Ecuménico Universalista, ao Prémio Internacional do Dubai, na categoria de Boas Práticas na Intervenção Local - Desenvolvimento e Reabilitação de espaços urbanos.

Foi comunicado à instituição, pela Dubai International Awards, que o projeto passou a primeira fase de avaliação, tendo transitado, assim, à segunda fase do prémio. Foi considerado pela organização de “relevante para o prémio e para a categoria em que foi submetido”.

Este prémio visa galardoar projetos que tenham impacto na melhoria da qualidade de vida das pessoas, e cuja sustentabilidade social, cultural, económica e ambiental esteja salvaguardada.

O prémio é organizado pela Dubai Municipality (instituição governamental, com um conselho consultivo que junta organizações e empresas da comunidade) e a UN-Habitat (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos).

Numa primeira fase, foi avaliada a relevância do projeto no enquadramento da candidatura, e a adequação à categoria a que se candidata. Com esta notícia, o projeto Parque Biológico da Serra da Lousã e o Templo Ecuménico Universalista, passam à fase seguinte, onde serão avaliados pelo Comité Consultivo Técnico.

 

Reconhecimentos e Prémios do projeto Parque Biológico da Serra da Lousã

 

A Fundação ADFP apoia crianças, jovens, pessoas com deficiência ou doença mental crónica, idosos e mulheres grávidas ou mães em risco, sem-abrigo e refugiados, com valências e serviços sociais, saúde, desporto, cultura e turismo. Apoia regularmente cerca de 3400 utentes, dos quais 480 são residentes. Cria negócios sociais que contribuem para o desenvolvimento local e para a sustentabilidade social e financeira da organização, tornando-a menos dependente do Estado.

Neste sentido, criou o Parque Biológico da Serra da Lousã – um parque temático destinado ao turismo, mas com a particularidade de dar ocupação e emprego a pessoas com deficiência ou doença mental, permitindo-lhes uma vida socialmente útil, como forma de terapia.

 

Integra:

Quinta pedagógica com raças portuguesas e Centro Hípico

Vida Selvagem de Portugal - a mais completa coleção de animais selvagens autóctones nacionais, com reptilário

Roseiral e Labirinto de árvores de fruto – Único no Mundo

Museu Vivo de Artes e Ofícios Tradicionais, com olaria, vime e cestaria, concerto de calçado, tecelagem, queijaria, fumeiro, alambique e loja de venda

Espaço da Mente, com o pólo Museu da Tanoaria e EcoMuseu

Templo Ecuménico Universalista (inaugurado a 11 de setembro de 2016)

Restaurante Museu da Chanfana

Hotel Parque Serra da Lousã****

Desde a sua abertura, em junho de 2009, trouxe a Miranda do Corvo mais de 220 000 visitantes (30 000 visitantes/ano).

 

Esta dupla vertente, turismo/lazer, associado ao apoio social, fez com que o projeto, ainda embrionário, recebesse em 2007 o 1º Prémio Nacional na categoria de Investimento Humano do European Enterprise Awards; 2012, o 1º Prémio EDP Solidária e 1º Prémio de Empreendedorismo Social Damião de Góis, e o 1º Prémio Hospital do Futuro, na categoria de Serviço Social; em 2013, o 1º Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio; em 2014, com o Templo Ecuménico universalista, foi referenciado pela Comissão Nacional da UNESCO como candidato ao Prémio Internacional Unesco-Madanjeet Singh, para a Promoção da Tolerância e da Não-Violência; e em 2016 recebeu o Prémio Acesso Cultura Integrado (Acessibilidade física, social e intelectual), atribuído pela associação Acesso Cultura, ao Projeto Parque Biológico da Serra da Lousã / Espaço da Mente

Em 2015, o Parque Biológico da Serra da Lousã foi, ainda, considerado pelo Jornal Expresso uma das seis maravilhas da Região Centro.

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