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Coruja é o animal do mês

Em agosto, o animal que recebe as honras de animal do mês no Parque Biológico da Serra da Lousã é a Coruja-do-mato, cientificamente chamada de Strix aluco.

29 July 2018 | Turismo com Propósito Social, Ambiente

Esta coruja habitante do nosso território é uma ave mais frequentemente ouvida do que vista. Apresenta hábitos noturnos com vocalizações distintas de todas as outras coruja. Apresenta plumagem de tons castanhos com malhas brancas, com um tamanho corporal médio e asas relativamente curtas e arredondadas. A sua cabeça grande e arredondada marcada com limites negros e olhos pretos ajuda ainda na sua identificação.

A coruja-do-mato é um predador generalista mas alimenta-se preferencialmente de pequenos mamíferos, répteis e insetos. Distribui-se por todo o país e é particularmente comum em montados e pinhais.

O Parque Biológico da Serra da Lousã,  alberga quatro exemplares desta espécie, todos provenientes de centros de recuperação de animais após terem sido considerados irrecuperáveis para viver por si só na natureza. Venha conhecer de perto esta e outras espécies da fauna portuguesa, esperamos por si!

Coruja do mato Strix aluco

Esta coruja habitante do nosso território é uma ave mais frequentemente ouvida do que vista. Apresenta hábitos noturnos com vocalizações distintas de todas as outras corujas, composto por duas notas: uma simples e uma seguida em tom trémulo.

É uma espécie que apresenta plumagem de tons castanhos com malhas brancas, com um tamanho corporal médio e asas relativamente curtas e arredondadas. A sua cabeça grande e arredondada marcada com limites negros e olhos pretos ajuda ainda na sua identificação.

A coruja-do-mato é um predador generalista mas alimenta-se preferencialmente de pequenos mamíferos, répteis e insetos.

Distribui-se por todo o país e é particularmente comum em montados e pinhais.

O Parque Biológico da Serra da Lousã,  alberga quatro exemplares desta espécie, todos provenientes de centros de recuperação de animais após terem sido considerados irrecuperáveis para viver por si só na natureza. 

Venha visitar o PBSL e ajude-nos a conservar esta e outras espécies!