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Eurodeputado Marinho e Pinto visitou Fundação ADFP

19 June 2017 | Visitas

António Marinho e Pinto, eurodeputado independente, ex-Bastonário da Ordem dos Advogados, visitou a Fundação ADFP, de quem teve uma “impressão magnífica”, considerando-a uma “obra notável, um monumento à dignidade humana”, dia 16 de junho.

A convite de Jaime Ramos, Presidente do Conselho de Administração, Marinho e Pinto teve como cicerone Nancy Rodrigues, do Gabinete de Imagem e Parcerias, que o guiou pelas valências da Sede, e também pelo Espaço da Mente e Hotel Parque Serra da Lousã, antes de um almoço com o seu anfitrião, técnicos e dirigentes da instituição, no Restaurante Museu da Chanfana.

“Parabéns a Miranda do Corvo, por ter uma obra destas no concelho. Parabéns também ao fundador e criador, Dr. Jaime Ramos, porque isto perdurará muito para além da vida daqueles que a criaram, e espero que as ideias aqui expressas sejam transferidas para outros pontos do país”, afirmou este eurodeputado independente.

Durante a sua visita ao Lar de Infância e Juventude, registou-se um reencontro com o Dr. Rogério Fonseca, advogado da instituição, de quem foi patrono durante o respetivo estágio de advocacia.

Ainda antes da aula que deu para alunos da Universidade Sénior, mas também para jovens do LIJ e técnicos da Fundação, Marinho e Pinto falou do que mais o tocou:

“O que sobressai, é o profundo respeito pela dignidade das pessoas para quem esta obra foi feita”, concluiu.

A visita terminou com o eurodeputado a dar uma aula à Universidade Sénior, que nesse dia partia para uma visita à Irlanda.

Depois de referir um princípio que o acompanhou ao longo da vida, “o respeito pela dignidade da pessoa humana, sobretudo das que podem ter mais dificuldades, em pessoas na plenitude dos seus direitos humanos”, Marinho e Pinto afirmou-se “do mundo do direito, advogado, e por isso falou sobre o Direito:

“O conteúdo cultural é o respeito absoluto pela pessoa humana, o direito existe para as pessoas, regra escrita ou não, que regula a relação entre as pessoas”, disse.

“O direito é cego, e reflete o valor da retidão, vem de rectum, e não oscila ao sabor dos interesses, para que o mais forte não agarre o mais fraco, seja ele um pequeno país de África, o direito não olha a isso”, afirmou ainda.

Por falta de tempo o eurodeputado não visitou o Templo Ecuménico Universalista, que afirmou vir conhecer brevemente, em visita particular.

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