31 October
18h30 no El Corte Inglés, em Lisboa
Cinema, Cultura, Eventos, Fundação ADFP
Fundação ADFP
Convidamos para a apresentação do livro "Sobressalto pela Esperança, Apelo a Maçons e Patriotas", de Jaime Ramos, com Adalberto Campos Fernandes, Álvaro Beleza e Luís Marques Mendes, na terça-feira, dia 31/10, pelas 18h30, no El Corte Inglês, em Lisboa, na Sala Âmbito Cultural - piso 6.
O livro “Sobressalto pela Esperança, Apelo a Maçons e Patriotas “é um manifesto onde, pela primeira vez em Portugal, se apela em simultâneo á cooperação entre maçons e religiosos defendendo que a Maçonaria e a Igreja Católica devem desempenhar papéis fundamentais na resolução dos problemas concretos do povo português.
Perante as várias organizações maçónicas nacionais é feito um apelo ao diálogo “ecuménico “com trabalho conjunto na defesa dos ingresses nacionais.
Esta apresentação em Lisboa foi antecedida de uma sessão com Francisco Assis e Rui Rio na Business Coimbra School /ISCAC no dia 17.
Sobressalto pela Esperança é um manifesto pelo país que merecemos – e podemos – ter.
Portugal pode ser um dos países mais prósperos do mundo. Podemos ter esperança e ser um povo feliz. Contudo, vivemos estagnados num atraso declivoso, num país em decadência desde o século XVI.
O nosso modelo económico é um desastre, com baixos salários. Temos uma democracia eticamente apodrecida, que favorece poderes absolutistas, necessariamente centralistas. O Estado social está degradado, com demasiada pobreza, idosos sem cuidados continuados, uma educação medíocre, um Sistema Nacional de Saúde comatoso e funcionários públicos desmotivados.
A Justiça balanceia entre sentenças de «moeda ao ar» e a arrastada impotência em condenar poderosos. O Interior está despovoado, enquanto a Grande Lisboa se debate com a crise na habitação e maus transportes públicos.
Jaime Ramos, médico, político e empreendedor social, considera que os eleitores não podem lavar as mãos e dizer que a culpa é dos outros. Os maçons, os religiosos e os patriotas têm a obrigação de pensar Portugal. Precisamos de um abanão cívico que agite o situacionismo pantanoso.
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