Com a presença de equipa de reportagem da SIC
27 April 2017
No sábado, dia 22 de abril, o Templo Ecuménico Universalista abre ao público.
O Templo foi inaugurado a 11 de setembro de 2016, na presença do Ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, e Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade.
O edifício piramidal e envolvência com estruturas simbólicas, representativas de várias religiões, estavam concluídos, no entanto faltava eletricidade para que se pudesse finalizar no interior o Observatório das Religiões, e colocar todo o equipamento a funcionar em pleno.
Não concluído o projeto, as visitas eram limitadas a grupos com marcação prévia no Parque Biológico da Serra da Lousã.
Perante a inexistência de rede elétrica no local onde se situa o Templo, foi instalado um sistema de produção de energia, através de uma unidade fotovoltaica para energia solar.
Sexta-feira, dia 20, será feita uma abertura “experimental”, na presença de uma equipa de reportagem do canal televisivo SIC, para testar equipamentos e a dinâmica de funcionamento.
O Templo estará aberto entre as 10 e as 18 horas, com fecho de uma hora para almoço. Na bilheteira é possível adquirir ingressos de entrada ou pacotes de visita que integra o Parque Biológico da Serra da Lousã, e até mesmo refeições no Restaurante Museu da Chanfana. O sistema de bilheteira funciona em estreita articulação com o Parque Biológico, na medida em que o Templo pertence ao conjunto filosófico e turísitico TRIVIUM.
O TRIVIUM é dedicado à liberdade, igualdade e fraternidade: o Parque Biológico representa o corpo e a igualdade do Homem perante todos os seres vivos; o Espaço da Mente, o desenvolvimento da mente e a liberdade de pensar, e o Templo Ecuménico que representa, independentemente da fé de cada um, o espírito e a fraternidade.
1º Templo Ecuménico e Universalista do Mundo
O primeiro Templo Ecuménico e Universalista da Europa situa-se no topo da colina do Parque Biológico da Serra da Lousã, e com vistas para os concelhos circundantes de Lousã, Vila Nova de Poiares, Penela e Coimbra.
O edifício configura uma pirâmide de base quadrangular, integrada numa vasta área florestal, e com uma envolvente repleta de símbolos e representações das várias religiões.
A pirâmide tem a altura de 13,40 m, igual à dimensão do Templo de Salomão, construído no séc. XI AC, em Jerusalém.
Na envolvência do edifício, uma espiral de sete voltas sugere uma analogia aos percursos e dificuldades que enfrentamos na vida. O Pátio dos Gentios, conceito criado pelo Papa Bento XVI, em alusão ao diálogo inter-religioso, aberto aos ateus e agnósticos. Próximo, um cubo, com uma bola de pedra a girar no topo, sobre água, onde se lê: "contudo, ela move-se", a célebre frase atribuída a Galileu, numa referência ao positivismo científico e à abertura a um futuro absoluto, não prisioneiro de ideologias ou crenças, onde tudo e todas as possibilidades são possíveis.
Uma imagem de Buda, e depois uma mesa da igualdade, circular, numa homenagem aos Siks, que incluem nos seus atos religiosos uma refeição partilhada por todos, indiferentes às classes sociais.
Observatório das Religiões
Um espaço interpretativo e multimédia, das várias religiões existentes no mundo, com especial enfoque nas 15 mais representativas, onde se inclui o Ateísmo. Cada uma tem um módulo explicativo dos princípios que as rege, e um mapa mundo, onde se localiza com mais expressividade.
Integra uma cronologia com os principais acontecimentos religiosos no decurso da Humanidade, fazendo um cruzamento entre factos e acontecimentos nefastos e positivos que decorreram sob o contexto ou pretexto religioso.
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