O Corso
04 July 2013
O dimorfismo sexual é pouco acentuado e as principais caraterísticas distintivas são a presença de hastes no macho, durante a maior parte do ano e a forma do escudo anal que, nos machos, se parece a um rim e, nas fêmeas, a um coração invertido.
O corço tem preferência por áreas do tipo “mosaico”, formadas por bosques e zonas abertas com prados, matos ou áreas agrícolas. Faz o seu "ninho" e repousa em zonas de bosque cerrado.
Normalmente é um animal de hábitos solitários, preferindo realizar suas atividades durante o nascer e o pôr-do-sol.
É considerado um herbívoro generalista. Na Serra da Lousã, a sua alimentação é a base de silvas, castanheiro, carvalhos, carqueja, residualmente hera, pinheiros, freixo, acácia e urzes.
As populações de corços da Península Ibérica, quando comparadas com as do norte e centro da Europa, apresentam diferenças em tamanho e peso, sendo, de uma forma geral, mais pequenas e magras. Em Portugal, até à década de 80 (séc. XX), a sua presença foi bastante discreta. Contudo, nos últimos 25 anos, esta espécie tem vindo a expandir-se, ainda que lentamente.
Durante a visita é possível conhecer alguns dos animais selvagens que vivem no território nacional bem como muitos animais característicos das quintas portuguesas. Assim, o parque é um local de visita obrigatória para todos aqueles que querem saber um pouco mais sobre a fauna e flora portuguesas ao mesmo tempo que abraçam este projecto social.
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