Uma delegação da Santa Casa da Misericórdia de Mafra visitou o Centro Social Comunitário, com Patrícia Fernandes, coordenadora da área de Saúde Mental, dia 30 de Janeiro.
02 February 2018 | Social, Deficiência, Saúde Mental, Visitas
Uma delegação da Santa Casa da Misericórdia de Mafra, visitou o Centro Social Comunitário- Sede da Fundação ADFP, tendo como cicerone Patrícia Fernandes, coordenadora da área de Saúde Mental, dia 30 de Janeiro.
A delegação, constituída por João Pedro Gaspar, Patrícia Alves e Mariano Franco, do Centro de Bem-Estar Infantil Nossa Senhora das Dores, visitou todas as valências na Sede, entre as quais a do LIJ (Lar de Infância e Juventude), na Residência Fraternidade.
A Santa Casa da Misericórdia de Mafra tem uma resposta social de acolhimento, com internamento para 24 crianças em situação de perigo, desprovidas dos meios familiares normais, cujas origens remontam a 28 de Maio de 1949.
Trata-se do Centro de Bem-Estar Infantil Nossa Senhora das Dores, que tinha como principal função “acolher os desamparados e abandonados” e era inicialmente exclusiva para jovens masculinos, que funciona hoje no Complexo Infantil e Juvenil António Godinho Figueira, cuja construção de raiz foi cofinanciada pela Segurança Social através de verbas do PIDDAC.
Esta estrutura tem por finalidade o acolhimento de crianças e jovens ao abrigo da Lei de Promoção e Protecção (Lei 147/99), sendo a sua missão proporcionar-lhes, enquanto dura o acolhimento, condições de vida tão aproximadas quanto possível, às dos modelos da estrutura familiar com vista ao seu desenvolvimento físico, intelectual, moral e à sua integração na sociedade, tendo em conta o projeto de vida para cada um.
As crianças e jovens acolhidos são todas do Concelho de Mafra, sendo neste momento 8 raparigas e 16 rapazes com idades compreendidas entre os 3 e os 20 anos.
Já na Fundação ADFP funciona o LIJ (Lar de Infância e Juventude) na Residência Fraternidade, que invoca o dever de amor ao próximo. Desde que nasceu em 1994, como centro de acolhimento temporário e de emergência para crianças a partir dos 3 meses, em situação de grave risco socia. É uma resposta social mista que teve por objetivo promover a integração de irmãos de ambos os sexos, sem obrigar à sua separação. Tradicionalmente havia casas para rapazes e raparigas, obrigando a separar crianças, irmãos. A ADFP apostou numa resposta inovadora que visa manter os irmãos juntos. Atualmente é um Lar de Infância e Juventude que apoia 27 jovens entre os 12 e os 18 anos, de ambos os sexos.
Se tem disponibilidade para ajudar a Fundação ADFP a prosseguir esta árdua mas gratificante tarefa de ajuda ao próximo, e não pode deslocar-se directamente à nossa sede, deposite o seu donativo numa das seguintes contas bancárias: